Habilidade: Aperfeiçoar conhecimentos sobre a organização efetiva de uma agenda.
Conforme nosso encontro de segunda-feira (06/07) segue abaixo a orientação da atividade.
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Observação: Verifiquem as atividades anteriores que precisam ser entregues.
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Profª Isa
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Fotógrafo não aparece em dia de casamento
e tenta conciliação na justiça
Em São Paulo, uma noiva é abandonada, chorando, no altar, não pelo noivo, mas pelo fotógrafo, que some no dia do casamento.
Quadro Conciliador do Fantástico - Rede Globo
Haide e
o marido, Wagner, contam ao conciliador Wilson que, uma semana antes do
casamento, fecharam um pacote de 50 fotos profissionais. Pagaram R$ 500 reais,
à vista, ao fotógrafo Henrique de Oliveira.
“Nós marcamos a data, o horário,
tudo, dei todos os dados possíveis para ele”, afirmou Haide.
O contrato assinado pelos três
confirma: a cerimônia seria realizada no dia 15 de janeiro, um sábado, às 19h.
O local: Igreja de Santa Terezinha, na Zona Leste. No dia e hora marcados,
porém, a demora começou a inquietar os convidados.
O fotógrafo contratado não tinha
aparecido. Sem alternativa, o casal deu início à cerimônia. Amigos e parentes
tentaram ajudar, tirando fotos com suas próprias câmeras e celulares.
“Eu pensei assim: ‘Nossa, é um
momento tão feliz da minha vida e eu estou aqui, chorando, minha maquiagem
borrando’. Não tenho palavras para descrever. Foi uma verdadeira dor”, lembrou
ela.
Doze dias depois, o fotógrafo deu
o ar da graça, com uma desculpa que Haide e
Wagner acharam difícil de engolir: “Ele falou que esqueceu! Que ele achou que o
dia 15 era no domingo”, afirmou ela.
Henrique afirma que foi isso
mesmo: uma lamentável confusão de datas. “No domingo, dia 16, que eu acreditava
que era dia 15, eu fui lá. Aí foi quando a casa caiu, tinha percebido a
besteira que eu tinha feito”, contou ele.
O rapaz de 20 anos, iniciante na
carreira, diz que ficou arrasado com o erro que cometeu. Chegou a duvidar da
própria vocação.
O casal recusou uma oferta do
fotógrafo de R$ 1,5 mil para encerrar o assunto e abriu processo por danos
morais.
Uma nova proposta é feita e o
casal finalmente aceita. O acordo de R$ 6 mil em 13 parcelas é oficializado no
juizado especial cível de Itaquera-Guaianases.
O fotógrafo faz uma oferta
generosa: dez vezes o valor que o casal pagou pelas fotos. Haide
recusa e se exalta.
O casal e o fotógrafo que faltou
ao casamento tentam um acordo na conciliação. A advogada de Haide e
Wagner diz que o rapaz foi negligente. O jovem fotógrafo se penitencia.
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